Blogger Themes

domingo, 12 de agosto de 2012

coisa de criança








Conta-se que um dia um homem
parou na frente do pequeno bar,
tirou do bolso um metro, mediu a porta
e falou em voz alta: dois metros de
altura por oitenta centímetros de largura.
Admirado mediu-a de novo.
Como se duvidasse das medidas
 que obteve, mediu-a pela
terceira vez. E assim tornou a
 medi-la várias vezes.
Curiosas, as pessoas que por ali
passavam começaram a parar.
Primeiro um pequeno
grupo, depois um grupo
 maior, por fim uma multidão.
Voltando-se para os curiosos o
 homem exclamou,visivelmente impressionado:
- Parece mentira! Esta porta
mede apenas dois metros de
altura e oitenta centímetros de largura,
no entanto, por ela
passou todo o meu dinheiro,
 meu carro, o pão dos meus
filhos; passaram os meus
móveis, a minha casa
com terreno.
- E não foram só os bens
materiais. Por ela também
 passou a minha saúde,
 passaram as esperanças da
 minha esposa, passou toda a
felicidade do meu lar...
- Além disso, passou também
 a minha dignidade,a minha
honra, os meus sonhos, meus planos...
- Sim, senhores,
todos os meus planos de construir uma
família feliz, passaram por esta porta,
 dia após dia... gole por gole.
- Hoje eu não tenho mais nada... Nem família,
 nem saúde, nem esperança.
- Mas quando passo pela frente desta porta,
ainda ouço o
chamado daquela que é a responsável
pela minha desgraça...
- Ela ainda me chama insistentemente...
- Só mais um trago! Só hoje!
Uma dose, apenas!
- Ainda escuto suas sugestões
em tom de zombaria: "você
 bebe socialmente, lembra-se?"
- Sim, essa era a senha. Essa
era a isca. Esse era o engodo.
- E mais uma vez eu caía na armadilha
dizendo comigo mesmo:
"quando eu quiser, eu paro".
- Isso é o que muita gente pensa, mas só pensa...
- Eu comecei com um cálice,
mas hoje a bebida me dominou por
completo. Hoje eu sou um trapo humano...
 E a bebida, bem, a bebida continua
fazendo as suas vítimas.
- Por isso é que eu lhes digo, senhores: esta porta é a
porta mais larga do mundo!
Ela tem enganado muita gente...
- Por esta porta, que pode ser chamada
de porta do vício, de
aparência tão estreita, pode
passar tudo o que se tem de
mais caro na vida.
- Hoje eu sei dos malefícios do álcool, mas muita gente
ainda não sabe. Ou, se sabe,
 finge que não, para não
 admitir que está sob o jugo da bebida.
- E o que é pior, têm esse
maldito veneno, destruidor de
vidas, dentro do próprio lar,
 à disposição dos filhos.
- Ah, se os senhores soubessem
o inferno que é ter a vida
destruída pelo vício, certamente
passariam longe dele e
protegeriam sua
família contra suas ameaças.
Visivelmente amargurado,
aquele homem se afastou,
 a passos lentos, deixando a
cada uma das pessoas que o ouviram, motivos
 de profundas reflexões.



Como qualquer mãe, quando Karen soube que um bebê estava a caminho, fez todo o possível para ajudar o seu outro filho, Michael, com três
anos de idade, a se preparar para a chegada.

Os exames mostraram que era uma menina, e todos os dias Michael cantava perto da barriga de sua mãe.
Ele já amava a sua irmãzinha antes mesmo dela nascer.
A gravidez se desenvolveu normalmente. No tempo certo, vieram as contrações.
Primeiro, a cada cinco minutos; depois a cada três; então, a cada minuto uma contração.
Entretanto, surgiram algumas complicações e o trabalho de parto de Karen demorou horas.
Todos discutiam a necessidade provável de uma cesariana.
Até que, enfim, depois de muito tempo, a irmãzinha de Michael nasceu.
Só que ela estava muito mal.
Com a sirene no último volume, a ambulância levou a recém-nascida para a UTI neonatal do Hospital Saint Mary.
Os dias passaram. A menininha piorava. O médico disse aos pais:
"Preparem-se para o pior. Há poucas esperanças".
Karen e seu marido começaram, então, os preparativos para o funeral.
Alguns dias antes estavam arrumando o quarto para esperar pelo novo bebê.
Hoje, os planos eram outros.
Enquanto isso, Michael todos os dias pedia aos pais que o levassem para conhecer a sua irmãzinha.
"Eu quero cantar pra ela", ele dizia.
A segunda semana de UTI entrou e esperava-se que o bebê não sobrevivesse até o final dela.
Michael continuava insistindo com seus pais para que o deixassem cantar para sua irmã, mas crianças não eram permitidas na UTI.
Entretanto, Karen decidiu.
Ela levaria Michael ao hospital de qualquer jeito.
Ele ainda não tinha visto a irmã e, se não fosse hoje, talvez não a visse viva.
Ela vestiu Michael com uma roupa um pouco maior, para disfarçar a idade, e rumou para o hospital.
A enfermeira não permitiu que ele entrasse e exigiu que ela o retirasse dali.
Mas Karen insistiu: "Ele não irá embora até que veja a sua irmãzinha!"
Então ela levou Michael até a incubadora.
Ele olhou para aquela trouxinha de gente que perdia a batalha pela vida.
Depois de alguns segundos olhando, ele começou a cantar, com sua voz pequenininha:
"Você é o meu sol, o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro..." (Sunshine)

Nesse momento, o bebê pareceu reagir.
A pulsação começou a baixar e se estabilizou.
Karen encorajou Michael a continuar cantando.
"Você não sabe, querida, quanto eu te amo. Por favor, não leve o meu sol embora..."
Enquanto Michael cantava, a respiração difícil do bebe foi se tornando suave.
"Continue,querido!", pediu Karen, emocionada.
"Outra noite, querida, eu sonhei que você estava em meus braços...
" O bebê começou a relaxar. "Cante mais um pouco, Michael.
" A enfermeira começou a chorar.
"Você é o meu sol,o meu único sol.
Você me deixa feliz mesmo quando o céu está escuro...Por favor, não leve o meu sol embora..."
No dia seguinte, a irmã de Michael já tinha se recuperado e em poucos dias foi para casa.

O Woman's Day Magazine chamou essa história de O milagre da canção de um irmão. Os médicos chamaram simplesmente de milagre.
Karen chamou de milagre do amor de Deus. Nós estamos chamando de O Milagre da Vida...

NUNCA ABANDONE AQUELE QUE VOCÊ AMA. O AMOR É INCRIVELMENTE PODEROSO. AME ACIMA DE QUALQUER COISA. ORE,
CANTE, DANCE...
E NÃO SE ESQUEÇA... SORRIA !!!







Tente ler sem chorar!!!

   Corri ao mercado para comprar uns presentinhos,que

eu não havia conseguido comprar antes.
 Quando eu vi todas aquelas
pessoas no
mercado, comecei a reclamar comigo mesma:
   Isto vai demorar a vida toda, e eu ainda tenho
tantas coisas para
fazer, outros lugares para ir.
   Como eu gostaria de poder apenas me deitar, dormir e
só acordar após
tudo isso.
   Sem notar, eu fui andando até a seção de brinquedos,
e lá eu comecei a
bisbilhotar os preços, imaginando se as crianças
realmente brincam com esses
brinquedos tão caros. Enquanto eu olhava a seção de
brinquedos, eu notei um garoto
de mais ou menos 5 anos pressionado uma boneca
contra o peito.
   Ele acarinhava o cabelo da boneca e olhava tão
triste, e fiquei
tentando imaginar para quem seria aquela boneca que
ele tanto apertava.
   O menino virou-se para uma senhora próximo à ele e
disse:
   Vovó, você tem certeza que eu não tenho dinheiro
suficiente para
comprar esta boneca?
   A senhora respondeu: Você sabe que o seu dinheiro
não é suficiente, meu
querido!
   E ela perguntou ao menino, se ele poderia ficar ali
olhando os brinquedos por 5
minutos, enquanto ela iria olhar outra coisa. O
pequeno menino estava segurando
a boneca em suas mãos.
   Finalmente eu comecei a andar em direção ao garoto e
perguntei para
quem ele queria dar aquela boneca. E ele respondeu:
   "Esta é a boneca que a minha irmã mais adorava, e
queria muito ganhar.
Ela estava tão certa que o Papai daria esta boneca
para ela este ano. "Eu disse:
"Não fique tão preocupado, eu acho que ele irá dar a
boneca para sua irmã."
   Mas ele triste me disse:
   "Não, o Papai não poderá levar a boneca onde ela
está agora. Eu tenho
que dar esta boneca pra minha mãe, assim ela poderá
dar a boneca à minha irmã,
quando ela for lá."
   Seus olhos se encheram de lágrimas enquanto ele
falava:
   "Minha irmã teve que ir embora para sempre. O papai
me disse que a
mamãe também irá embora para perto dela em breve.
   Então eu pensei que a mamãe poderia levar a boneca
com ela e entregar a
minha irmã.".
   Meu coração parou de bater.
   Aquele garotinho olhou para mim e me disse: "Eu
disse ao papai para
dizer a mamãe não ir ainda. Eu pedi à ele que
esperasse até eu voltar do mercado."
   Depois ele me mostrou uma foto muito bonita dele
rindo, e me disse: "Eu
também quero que a mamãe leve esta foto, assim ela
também não se
esquecerá de mim. Eu amo a minha mãe e gostaria que
ela não tivesse que partir
agora, mas meu pai disse que ela tem que ir para ficar
com a minha irmãzinha."
  Aí ele ficou olhando para a boneca com os olhos
tristes e muito
quietinho.
   Eu rapidamente procurei minha carteira e peguei
algumas notas e disse
para o garoto: "E se nós contássemos novamente o seu
dinheiro, só para termos
certeza de que você tem o dinheiro para comprar a
boneca?
Coloquei as minhas notas junto ao dinheiro dele, sem
que ele
percebesse, e começamos a contar o dinheiro.
   Depois que contamos, o dinheiro iria dar para
comprar a boneca e ainda
sobraria um pouco.
   E o garotinho disse: "Obrigado Senhor por atender o
meu pedido e me dar
o dinheiro suficiente para comprar a boneca"
   Aí ele olhou para mim e disse:
   "Ontem antes de dormir eu pedi à Deus que fizesse
com que eu tivesse
dinheiro suficiente para comprar a boneca, assim a
mamãe poderia levar a boneca.
    Ele me ouviu ...e eu também queria um pouco mais de
dinheiro para
comprar uma rosa branca para minha mãe, mas eu não
ousaria pedir mais nada à Deus.
   E Ele me deu dinheiro suficiente para comprar a
boneca e a rosa branca.
Você sabe, a minha mãe adora rosas brancas. Uns
minutos depois, a
senhora voltou e eu fui embora sem ser notada.
   Terminei minhas compras num estado totalmente
diferente do que havia
começado.
   Entretanto não conseguia tirar aquele garotinho do
meu pensamento.
Então lembrei-me de uma notícia no jornal local de
dois dias atrás, quando foi
mencionado que um homem bêbado numa caminhonete, bateu
em outro carro, e que no
carro estavam uma jovem senhora e uma menininha. A
criança havia falecido na mesma
hora e a mãe estava em estado grave na UTI, e que a
família havia decidido desligar
as máquinas, uma vez que a jovem não sairia do estado
de coma. E pensei, será que
seria a família daquele garotinho?
   Dois dias após meu encontro com o garotinho, eu li
no jornal que a
jovem senhora havia falecido. Eu não pude me conter e
saí para comprar rosas
brancas fui ao velório daquela jovem .... Ela
   estava segurando uma linda rosa branca em suas mãos,
junto com a foto
do garotinho e com a boneca em seu peito. Eu deixei o
local chorando, sentindo que
a minha vida havia mudado para sempre.
   O amor daquele garotinho por sua mãe e irmã continua
gravado em minha
memória até hoje.
   É difícil de acreditar e imaginar que numa fração de
segundos, um
bêbado tenha tirado tudo daquele pequeno garotinho.

   


    Vamos tentar conscientizar as pessoas que bebem e
saem dirigindo pelas ruas,fazendo com que elas pensem  um pouco mais e
evitem os acidentes
que acontecem principalmente 

durante os feriados e finais de semana.
   Preocupe-se um pouco com as outras pessoas, antes

de sair dirigindo
bêbado pelas ruas, e pegue as chaves daqueles que
julgar necessário, você estará
salvando outras vidas e a sua vida também.

Um menino pergunta o preço dos filhotes à venda.
-"Entre 50 e 100 reais," responde o dono da loja.
O menino puxou uns trocados do bolso e disse:
-"Eu só tenho 5 reais, mas eu posso ver os filhotes?"
O dono da loja sorriu e chamou Lady, que veio correndo,
 seguida de cinco bolinhas de pêlo. 
Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível. 
Imediatamente o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou:
-"O que há com ele?
O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado
 e descoberto que ele tinha um problema no quadril; 
sempre mancaria e andaria devagar.
O menino se animou e disse:
-"Esse é o cachorro que eu quero comprar!"
O dono da loja respondeu:
-"Não, você não vai querer comprar esse. 
Se voce quiser realmente ficar com ele, eu lhe dou de presente."
O menino ficou transtornado e, olhando bem na cara do
 dono da loja,com o seu dedo apontado disse:
-"Eu não quero que você dê para mim.
 Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer
 um dos outros e eu vou pagar tudo. 
Na verdade, eu lhe dou 5 reais agora e 5 reais por mês,
 até completar o preço total."
O dono da loja contestou:
-"Você  não pode realmente querer esse cachorrinho.
 Ele nunca vai poder correr, pular, e brincar 
com você e com os outros cachorrinhos."
Aí, o menino abaixou e puxou a perna esquerda da calça para cima,
 mostrando sua perna com um aparelho para andar.
 Olhou bem para o dono da loja e respondeu:
-"Bom, eu também não corro muito bem
 e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso."

Enviado por Tannit Penha

Meu neto Matheus se preparava para dormir quando chegou perto de sua mãe e perguntou:
_Mamãe, posso fazê  POTUDO?
Sem compreender, sua mãe lhe disse:
_Fazer  o que?
Ele respondeu:
_Eu quelo fazê  POTUDO
Sem entender nada, ela concordou e então ele, na sua inocência, ajoelhou, cruzou as mãozinhas e disse:
_Papai do Shéu,bigadu POTUDO, apotege minha mamãe, meu papai,eu e o Felipe.
Depois disse abanando a mãozinha:
_Té manhã, um bejo Tchau!!!
Autor Matheus Bigucci Jorge-2 anos
(maio de 2006)
Matheus querido, tenha a certeza que o Papai do Shéu te ouviu.




Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo
Com o lápis em torno da mão
E me dou uma luva
E se faço chover
Com dois riscos tenho um guarda chuva
Se um pinguinho de tinta
Cai num pedacinho azul do papel
Num instante imagino
Uma linda gaivota a voar no céu
Vai voando,
Contornando a imensa curva norte sul
Vou com ela viajando
Havaí, Pequim ou Istambul
Pinto um barco a vela,
Branco, navegando,
É tanto céu e mar num beijo azul
Entre as nuvens vem surgindo
Um lindo avião rosa e grená
Tudo em volta colorindo
Com suas luzes a piscar
Basta imaginar e ele está partindo,
Sereno, lindo,
E, se a gente quiser,
Ele vai pousar
Numa folha qualquer
Eu desenho um navio de partida
Com alguns bons amigos
Bebendo de bem com a vida
De uma América a outra
Consigo passar num segundo
Giro um simples compasso
E num círculo eu faço o mundo
Um menino caminha
E caminhando chega num muro
E ali logo em frente
A esperar pela gente o futuro está
E o futuro é uma astronave
Que tentamos pilotar
Não tem tempo nem piedade
Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença
Muda nossa vida
E depois convida
A rir ou chorar
Nessa estrada não nos cabe
Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe
Bem ao certo onde vai dar
Vamos todos numa linda passarela
De uma aquarela
Que um dia enfim
Descolorirá
Numa folha qualquer
Eu desenho um sol amarelo
(que descolorirá)
E com cinco ou seis retas
É fácil fazer um castelo
(que descolorirá)
Giro um simples compasso
E num círculo eu faço o mundo
(que descolorirá)
Toquinho

Era uma vez um homem cuja primeira esposa
tinha morrido, e que tinha casado novamente com uma mulher muito
arrogante. Ela tinha duas filhas que se pareciam em tudo com ela.
O homem tinha uma filha de seu primeiro casamento. Era uma moça
meiga e bondosa, muito parecida com a mãe.
A nova esposa mandava a jovem fazer os serviços mais sujos da
casa e dormir no sótão, enquanto as “irmãs” dormiam em
quartos com chão encerado.
Quando o serviço da casa estava terminado, a pobre moça
sentava-se junto à lareira, e sua roupa ficava suja de cinzas. Por
esse motivo, as malvadas irmãs zombavam dela. Embora Cinderela
tivesse que vestir roupas velhas, era ainda cem vezes mais bonita
que as irmãs, com seus vestidos esplêndidos.
O rei mandou organizar um baile para que seu filho escolhesse uma
jovem para se casar, e mandou convites para todas as pessoas
importantes do reino. As duas irmãs ficaram contentes e só
pensavam na festa. Cinderela ajudava. Ela até lhes deu os melhores
conselhos que podia e se ofereceu para arrumá-las para o evento.
As irmãs zombavam de Cinderela, e diziam que ela nunca poderia ir
ao baile.

Finalmente o grande dia chegou. A pobre Cinderela viu a madrasta
e as irmãs saírem numa carruagem em direção ao palácio, em seguida
sentou-se perto da lareira e começou a chorar.
Apareceu diante dela uma fada, que disse ser sua fada madrinha, e
ao ver Cinderela chorando, perguntou:

 “Você gostaria de ir
ao baile, não é?”
“Sim”, suspirou Cinderela.
“Bem, eu posso fazer com que você vá ao baile”, disse
a fada madrinha.
Ela deu umas instruções esquisitas à moça: “Vá ao jardim e
traga-me uma abóbora.” Cinderela trouxe e a fada madrinha
esvaziou a abóbora até ficar só a casca. Tocou-a com a varinha
mágica e a abóbora se transformou numa linda carruagem dourada!


Em seguida a fada madrinha transformou seis camundongos em cavalos lindos, tocando-os com sua varinha mágica. Escolheu também
uma rato que tivesse o bigode mais fino para ser o cocheiro mais bonito do mundo. Então ela disse a Cinderela, “Olhe atrás do regador. Você encontrará seis lagartos ali. Traga-os aqui.”
Cinderela nem bem acabou de trazê-los e a fada madrinha
transformou-os em lacaios. Eles subiram atrás da carruagem, com
seus uniformes de gala, e ficaram ali como se nunca tivessem feito
outra coisa na vida.
Quanto a Cinderela, bastou um toque da varinha mágica para
transformar os farrapos que usava num vestido de ouro e prata,
bordado com pedras preciosas. Finalmente, a fada madrinha lhe deu
um par de sapatinhos de cristal.
Toda arrumada, Cinderela entrou na carruagem. A fada madrinha
avisou que deveria estar de volta à meia-noite, pois o encanto
terminaria ao bater do último toque da meia-noite.
O filho do rei pensou que Cinderela fosse uma princesa
desconhecida e apressou-se a ir dar-lhe as boas vindas. Ajudou-a a
descer da carruagem e levou-a ao salão de baile. Todos pararam e
ficaram admirando aquela moça que acabara de chegar.

O príncipe estava encantado, e dançou todas as músicas com
Cinderela. Ela estava tão absorvida com ele, que se esqueceu
completamente do aviso da fada madrinha. Então, o relógio do
palácio começou a bater doze horas. A moça se lembrou do aviso da
fada e, num salto, pôs-se de pé e correu para o jardim.
O príncipe foi atrás mas não conseguiu alcançá-la. No entanto, na
pressa ela deixou cair um dos seus elegantes sapatinhos de
cristal.
Cinderela chegou em casa exausta, sem carruagem ou os lacaios e
vestindo sua roupa velha e rasgada. Nada tinha restado do seu
esplendor, a não ser o outro sapatinho de Cristal.
Mais tarde, quando as irmãs chegaram em casa, Cinderela
perguntou-lhes se tinham se divertido. As irmãs, que não tinham
percebido que a princesa desconhecida era Cinderela, contaram tudo
sobre a festa, e como o príncipe pegara o sapatinho que tinha
caído e passou o resto da noite olhando fixamente para ele,
definitivamente apaixonado pela linda desconhecida.
As irmãs tinham contado a verdade, pois alguns dias depois o
filho do rei anunciou publicamente que se casaria com a moça em
cujo pé o sapatinho servisse perfeitamente.
Embora todas as princesas, duquesas e todo resto das damas da
corte tivessem experimentado o sapatinho, ele não serviu em
nenhuma delas.

Um mensageiro chegou à casa de Cinderela trazendo o sapatinho.
Ele deveria calçá-lo em todas as moças da casa. As duas tentaram
de todas as formas calçá-lo, em vão.
Então, Cinderela sorriu e disse, “Eu gostaria de
experimentar o sapatinho para ver se me serve!”
As irmãs riram e caçoaram dela, mas o mensageiro tinha recebido
ordens para deixar todas as moças do reino experimentarem o
sapatinho. Então, fez Cinderela sentar-se e, para surpresa de
todos, o sapatinho serviu-lhe perfeitamente!
As duas irmãs ficaram espantadas, mas ainda mais espantadas
quando Cinderela tirou o outro sapatinho de cristal do bolso e
calçou no outro pé.

Nesse momento, surgiu a fada madrinha, que tocou a roupa de
Cinderela com a varinha mágica. Imediatamente os farrapos se
transformaram num vestido ainda mais bonito do que aquele que
havia usado antes.

A madrasta e suas filhas reconheceram a linda
“princesa” do baile, e caíram de joelhos implorando
seu perdão, por todo sofrimento que lhe tinham causado.
Cinderela abraçou-as e disse-lhes que perdoava de todo o coração.
Em seguida, no seu vestido esplêndido, ela foi levada à presença
do príncipe, que aguardava ansioso sua amada.
Alguns dias mais tarde, casaram-se e viveram felizes para
sempre.

 

Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada

Ninguém podia
Entrar nela não
Porque na casa
Não tinha chão

Ninguém podia
Dormir na rede
Porque na casa
Não tinha parede

Ninguém podia
Fazer xixi
Porque penico
Não tinha ali

Mas era feita
Com muito esmero
Na Rua dos Bobos
Número Zero






Pombinha Branca,  que está fazendo
Lavando roupa pro casamento
Vou me lavar, vou me trocar
Vou na janela pra namorar
Passou um homem, te terno branco
Chapéu de lado, meu namorado
Mandei entrar, mandei sentar
Cuspiu no chão, limpa aí seu  porcalhão
Tenha mais educação
Limpa aí seu porcalhão
Tenha mais educação
Limpa aí seu porcalhão
Tenha mais educação
La,la,la,la,la,la,la
la,la,la,la,la,la,la








Era uma vez, numa pequena cidade às margens da floresta, uma menina de olhos negros e louros cabelos cacheados, tão graciosa quanto valiosa.
Um dia, com um retalho de tecido vermelho, sua mãe costurou para ela uma curta capa com capuz; ficou uma belezinha, combinando muito bem com os cabelos louros e os olhos negros da menina.
Daquele dia em diante, a menina não quis mais saber de vestir outra roupa, senão aquela e, com o tempo, os moradores da vila passaram a chamá-la de
 “Chapeuzinho Vermelho”.

Além da mãe, Chapeuzinho Vermelho não tinha outros parentes, a não ser uma avó bem velhinha, que nem conseguia mais sair de casa. Morava numa casinha, no interior da mata.
De vez em quando ia lá visitá-la com sua mãe, e sempre levavam alguns mantimentos.
Um dia, a mãe da menina preparou algumas broas das quais a avó gostava muito mas, quando acabou de assar os quitutes, estava tão cansada que não tinha mais ânimo para andar pela floresta 
e levá-las para a velhinha.
Então, chamou a filha:
— Chapeuzinho Vermelho, vá levar estas broinhas para a vovó, ela gostará muito. Disseram-me que há alguns dias ela não passa bem e, com certeza,
 não tem vontade de cozinhar.
— Vou agora mesmo, mamãe.
— Tome cuidado, não pare para conversar com ninguém e vá direitinho, sem desviar do caminho certo. Há muitos perigos na floresta!
— Tomarei cuidado, mamãe, não se preocupe. A mãe arrumou as broas em um cesto e colocou também um pote de geléia e um tablete de manteiga. A vovó gostava de comer as broinhas com manteiga fresquinha e geléia.
Chapeuzinho Vermelho pegou o cesto e foi embora. 
A mata era cerrada e escura. No meio das árvores somente se ouvia o chilrear de alguns pássaros e, ao longe, o ruído dos machados dos lenhadores.
A menina ia por uma trilha quando, de repente, apareceu-lhe na frente um lobo enorme, 
de pêlo escuro e olhos brilhantes.
Olhando para aquela linda menina, o lobo pensou que ela devia ser macia e saborosa. Queria mesmo devorá-la num bocado só. Mas não teve coragem, temendo os cortadores de lenha que poderiam ouvir os gritos da vítima. Por isso, decidiu usar de astúcia.
— Bom dia, linda menina — disse com voz doce.
— Bom dia — respondeu Chapeuzinho Vermelho.


— Qual é seu nome?
— Chapeuzinho Vermelho
. — Um nome bem certinho para você. Mas diga-me, Chapeuzinho Vermelho, onde está indo assim tão só?
— Vou visitar minha avó, que não está
muito bem de saúde.
— Muito bem! E onde mora sua avó?
— Mais além, no interior da mata.
— Explique melhor, Chapeuzinho Vermelho.
— Numa casinha com as venezianas verdes, logo29 após o velho engenho de açúcar.
O lobo teve uma idéia e propôs:
— Gostaria de ir também visitar sua avó doente. Vamos fazer uma aposta, para ver quem chega primeiro. Eu irei por aquele atalho lá abaixo, e você poderá seguir por este. Chapeuzinho Vermelho aceitou a proposta.
— Um, dois, três, e já! — gritou o lobo.
Conhecendo a floresta tão bem quanto seu nariz, o lobo escolhera para ele o trajeto mais breve, e não demorou muito para alcançar a casinha da vovó.
Bateu à porta o mais delicadamente possível, com suas enormes patas.

— Quem é? — perguntou a avó.
O lobo fez uma vozinha doce, doce, para responder:
— Sou eu, sua netinha, vovó. Trago broas feitas em casa, um vidro de geléia e manteiga fresca.
A boa velhinha, que ainda estava deitada, respondeu:
— Puxe a tranca, e a porta se abrirá.
O lobo entrou, chegou ao meio do quarto com um só pulo e devorou a pobre vovozinha, 
antes que ela pudesse gritar.


Em seguida, fechou a porta. Enfiou-se embaixo das cobertas e ficou à espera de Chapeuzinho Vermelho. A essa altura, Chapeuzinho Vermelho já tinha esquecido do lobo e da aposta sobre quem chegaria primeiro. Ia andando devagar pelo atalho, parando aqui e acolá: ora era atraída por uma árvore carregada de pitangas, ora ficava observando o vôo de uma borboleta, ou ainda um ágil esquilo. Parou um pouco para colher um maço de flores do campo, encantou-se a observar uma procissão de formigas e correu atrás de uma joaninha.
Finalmente, chegou à casa da vovó
 e bateu de leve na porta.
— Quem está aí? — perguntou o lobo, esquecendo de disfarçar a voz.
Chapeuzinho Vermelho se espantou um pouco com a voz rouca, mas pensou que fosse 
porque a vovó ainda estava gripada.
— É Chapeuzinho Vermelho, sua netinha. Estou trazendo broinhas, um pote de geléia e manteiga bem fresquinha!
Mas aí o lobo se lembrou de afinar
 a voz cavernosa antes de responder:
— Puxe o trinco, e a porta se abrirá.
— Chapeuzinho Vermelho puxou o trinco e abriu a porta.
O lobo estava escondido, embaixo das cobertas, só deixando aparecer a touca 
que a vovó usava para dormir.
Coloque as broinhas, a geléia e a manteiga no armário, minha querida netinha, e venha aqui até a minha cama. Tenho muito frio, e você 
me ajudará a me aquecer um pouquinho.
Chapeuzinho Vermelho obedeceu e se enfiou embaixo das cobertas. Mas estranhou o aspecto da avó. Antes de tudo, estava muito peluda! 
Seria efeito da doença? E foi reparando:
— Oh, vovozinha, que braços longos você tem!
— São para abraçá-la melhor, minha querida menina!
— Oh, vovozinha, que olhos grandes você tem!
— São para enxergar também no escuro, minha menina!
— Oh, vovozinha, que orelhas compridas você tem!
— São para ouvir tudo, queridinha!
— Oh, vovozinha, que boca enorme você tem!
— É para engolir você melhor!!!
Assim dizendo, o lobo mau deu um pulo e, num movimento só, comeu a pobre Chapeuzinho Vermelho.
— Agora estou realmente satisfeito — resmungou o lobo. Estou até com vontade de tirar uma soneca, antes de retomar meu caminho.
Voltou a se enfiar embaixo das cobertas, bem quentinho. Fechou os olhos e, depois de alguns minutos, já roncava. E como roncava! 
Uma britadeira teria feito menos barulho.
Algumas horas mais tarde, um caçador passou em frente à casa da vovó, ouviu o barulho e pensou: “Olha só como a velhinha ronca! Estará passando mal!?
 Vou dar uma espiada.”
Abriu a porta, chegou perto da cama e… quem ele viu?
O lobo, que dormia como uma pedra, com uma enorme barriga parecendo um grande balão!
O caçador ficou bem satisfeito. Há muito tempo estava procurando esse lobo, que 
já matara muitas ovelhas e cabritinhos.
— Afinal você está aqui, velho malandro! Sua carreira terminou. Já vai ver!
Enfiou os cartuchos na espingarda e estava pronto para31 atirar, mas então lhe pareceu que a barriga do lobo estava se mexendo e pensou: “Aposto que este danado comeu a vovó, sem nem ter o trabalho de mastigá-la! Se foi isso, talvez eu ainda possa ajudar!”.
Guardou a espingarda, pegou a tesoura e, bem devagar, bem de leve, começou 
a cortar a barriga do lobo ainda adormecido.
Na primeira tesourada, apareceu um pedaço de pano vermelho, na segunda, uma cabecinha loura, na terceira, Chapeuzinho Vermelho pulou fora.
— Obrigada, senhor caçador, agradeço muito por ter me libertado. Estava tão apertado lá dentro, e tão escuro… Faça outro pequeno corte, por favor, assim poderá libertar minha avó, que o lobo comeu antes de mim.
O caçador recomeçou seu trabalho com a tesoura, e da barriga do lobo saiu também a vovó, um pouco estonteada, meio sufocada, mas viva.
— E agora? — perguntou o caçador. — Temos de castigar esse bicho como ele merece!


Chapeuzinho Vermelho foi correndo até a beira do córrego e apanhou uma grande quantidade de pedras redondas e lisas. Entregou-as ao caçador que arrumou tudo bem direitinho, dentro da barriga do lobo, antes de costurar os cortes que havia feito.
Em seguida, os três saíram da casa, se esconderam entre as árvores e aguardaram.
Mais tarde, o lobo acordou com um peso estranho no estômago. Teria sido indigesta a vovó? Pulou da cama e foi beber água no córrego, mas as pedras pesavam tanto que, quando se abaixou, ele caiu na água e ficou preso no fundo do córrego.
O caçador foi embora contente e a vovó comeu com gosto as broinhas. Chapeuzinho Vermelho prometeu a si mesma nunca mais esquecer os conselhos da mamãe: “Não pare para conversar com ninguém, e vá em frente pelo seu — caminho”.













Yiôr mái rânnypämn sucrluplam,
Ham biam biam ken,
Yiôr máisfirin ái...!!!!
Yiôr mái kapkêikan
Puá slucp clunpc xór,
Iá fór uâv mái áis!!!  



Não procure entender ou traduzir a letra desta canção
porque esta é a linguagem dos anjos.
Apenas cante junto, vamos lá?
                                                                                                               




Add caption


A borboletinha era uma beleza, mas achava-se uma beldade. Devia, pelo menos, ser tratada como a rainha das borboletas, para que se sentisse satisfeita. Quanta vaidade, meu Deus!
Não tinha amigos, pois qualquer mariposa que se aproximasse dela era alvo de risinhos e de desprezo.
- Que está fazendo em minha presença, criatura? Não vê que sou mais bela e elegante do que você, costumava ela dizer, fazendo-se de muito importante.
Nem os seus familiares escapavam. Mantinha à distância os seus próprios pais e irmãos, como se ela não houvesse nascido naturalmente, mas tivesse sido enviada diretamente do céu. Tratava-os com enorme frieza, como quem faz um favor, quando não há outro remédio.
- Sim, você é formosa, borboletinha, mas não sabe usar essa qualidade como deveria. Isso vai destruí-la! previniu solenemente um sábio do bosque.
A borboletinha não deu muita importância às palavras do sábio. Mas uma leve inquietação aninhou-se em seu coração. Respeitava aquele sábio e temia que ele tivesse razão. Mas logo esqueceu esses pensamentos e continuou sua atitude habitual.
Um dia, a profecia do sábio cumpriu-se. Um rapazinho esperto surpreendeu-a sozinha voando pelo bosque. Achou-a magnífica e com sua rede apoderou-se dela. Como é triste ver a borboletinha vaidosa atravessada por um alfinete, fazendo parte da coleção do rapaz!
MORAL DA HISTÓRIA
Cada um tem aquilo que merece. Não adianta por a culpa de nossos erros nos outros, no destino, em Deus ou na má sorte. Cada um é responsável pelo seu próprio sucesso ou fracasso.
     








Era uma vez, um senhor chamado Gepeto. Ele era um homem bom, que morava sozinho em uma bela casinha numa vila italiana.
Gepeto era marceneiro, fazia trabalhos incríveis com madeira, brinquedos, móveis e muitos outros objetos. As crianças adoravam os brinquedos de Gepeto.
Apesar de fazer a felicidade das crianças com os brinquedos de madeira, Gepeto sentia-se muito só, e por vezes triste. Ele queria muito ter tido um filho, e assim resolveu construir um amigo de madeira para si.
O boneco ficou muito bonito, tão perfeito que Gepeto entusiasmou-se e deu-lhe o nome de Pinóquio.
Os dias se passaram e Gepeto falava sempre com o Pinóquio, como se este fosse realmente um menino.
Numa noite, a Fada  visitou a oficina de Gepeto. Comovida com a solidão do bondoso ancião, resolveu tornar seu sonho em realidade dando vida ao boneco de madeira.

E tocando Pinóquio com a sua varinha mágica disse:
__Te darei o dom da vida, porém para se transformar num menino de verdade deves fazer por merecer . Deve ser sempre bom e verdadeiro como o seu pai, Gepeto.
A fada incumbiu um saltitante e esperto grilo na tarefa de ajudar Pinóquio a reconhecer o certo e o errado, dessa forma poderia se desenvolver mais rápido e alcançar seu almejado sonho: tornar-se um menino de verdade.
No dia seguinte, ao acordar, Gepeto percebeu-se que o seu desejo havia se tornado realidade.
Gepeto, que já amava aquele boneco de madeira como seu filho, agora descobria o prazer de acompanhar suas descobertas, observar sua inocência, compartilhar sua vivacidade. Queria ensinar ao seu filho, tudo o que sabia e retribuir a felicidade que o boneco lhe proporcionava.
Sendo assim, Gepeto resolveu matricular Pinóquio na escola da vila, para que ele pudesse aprender as coisas que os meninos de verdade aprendem, além de fazer amizades.

Pinóquio seguia a caminho da escola todo contente pensando em como deveria ser seu primeiro dia de aula estava ansioso para aprender a ler e escrever.
No caminho porém encontrou dois estranhos que logo foram conversando com ele. Era uma Raposa e um Gato, que ficaram maravilhados ao ver um boneco de madeira falante e pensaram em ganhar dinheiro às custas do mesmo.
__ Não acredito que você vai a escola! Meninos espertos preferem aprender na escola da vida! – falou a Raposa se fazendo de esperta.
_ Vamos Pinóquio, sem desviar do nosso caminho! Gritou o pequeno e responsável grilo.
A Raposa e o Gato começaram a contar que estavam indo assistir ao show do teatro de marionetes. Pinóquio não conseguiu vencer sua curiosidade, para ele tudo era novidade, queria conhecer o teatro divertido, do qual os dois estranhos falavam.
__ Acho até que você poderá trabalhar no teatro, viajar conhecer novas pessoas, ganhar muito dinheiro e comprar coisas para você e para quem você gosta. Continuou a instigar a Raposa.
O pequeno grilo continuou a falar com Pinóquio, mas este estava tão empolgado que nem o escutava mais.
Pinóquio então, seguiu com a Raposa e o Gato, rumo à apresentação do teatro de marionetes, deixando seu amigo grilo para trás.





A Raposa e o Gato venderam o boneco para o dono do teatro de marionetes.
Pinóquio sem perceber o acontecido atuou na apresentação dos bonecos e fez grande sucesso com o público.
Ao final da apresentação, Pinóquio quis ir embora, porém o dono do teatro vê em Pinóquio a sua chance de ganhar muito dinheiro, sendo assim o trancou numa gaiola.
Pinóquio passou a noite preso, chorando, lembrou do seu pai e teve medo de não vê-lo novamente.
Já estava amanhecendo quando o Grilo enfim, conseguiu encontrar Pinóquio. Mas não o conseguiu libertar da jaula. Nesse momento apareceu a Fada Azul que perguntou ao boneco o que havia acontecido.
Pinóquio mentiu, contou que havia se perdido e encontrado o dono do teatro de marionetes que o prendeu e obrigou-o a trabalhar para ele.
Pinóquio se assustou com o que havia acontecido, seu nariz dobrar de tamanho. Assustado o boneco começou a chorar.

__ Não chore Pinóquio! disse a Fada  abrindo com a sua varinha mágica o cadeado da gaiola. __ Sempre que você mentir seu nariz o denunciará e crescerá. A mentira é algo aparente, é errado e não deve fazer parte de quem possui um bom coração.- Continuou a Fada.
__ Não quero ter esse nariz! Eu fala a verdade! Quis saber como era um teatro de marionetes e sai do meu caminho, acabei me dando mal.
__ Não minta novamente Pinóquio! Lembre-se que para se rum menino de verdade você deve fazer por merecer.- disse a fada , desaparecendo em seguida.
Pinóquio estava voltando para casa, com o grilo, quando viu três crianças correndo sorridentes em uma direção oposta à sua.
Como era muito curioso, Pinóquio perguntou a um dos meninos onde ele ia.
__ Estamos indo pegar um barco para ilha da Diversão, lá existe um enorme parque com brinquedos, doces a vontade. Criança lá não estuda só se diverte!
Pinóquio achou a idéia de uma ilha como aquela tentadora, parou no meio do caminho e olhou na direção dos meninos que corriam.
__ Não Pinóquio! Dúvida não! O que eles estão fazendo parece bom, divertido, mas é errado e fazer o que é errado traz más conseqüências. – disse o esperto grilo. Os meninos já um pouco distantes chamavam Pinóquio para ir junto.

__Ah! Grilo, eu vou só conhecer a ilha, não vou ficar lá para sempre.- disse o inocente boneco já correndo em direção aos meninos.
O grilo não concordou, mas seguiu Pinóquio, afinal, era responsável por ele.
Pinóquio entro num barco cheio de crianças que ia para a tal ilha.
Ao chegarem na ilha, as crianças correram em direção aos brinquedos. Podia-se brincar à vontade, comer doces o quanto quisessem.
O grilo observava, desapontado, o boneco se divertindo.
A noite chegou, e as crianças exaustas de tanto brincar dormiram no chão, espalhadas pelo parque. Algumas sentiam dores na barriga, de tanto comer doces.
Pinóquio estava quase dormindo quando o grilo acordou-o.
__Pinóquio o que está acontecendo?
__O que grilo? estou com sono, está acontecendo que todos estão dormindo. - Disse o boneco sonolento.
_ Não estou falando disso Pinóquio! Falo das orelhas de vocês! Estão com orelhas... de burro! – disse o grilo preocupado.
Pinóquio despertou e assustado correu em direção a um lago para ver seu reflexo na água.
Várias crianças já haviam percebido o que estava acontecendo e choravam assustadas.
Pinóquio ficou com m muito medo, pois via que outras crianças já estavam também com rabo de burro.
O grilo chamou o boneco para saírem imediatamente da ilha. Devia ser algum feitiço, em troca da diversão que tiveram as crianças estavam se transformando em burros.
Pinóquio correu em direção a um pequeno barco, com ele ia o grilo e outras crianças. Porém ninguém conseguia dirigir o barco.
Pinóquio chorando, chamou a fada Azul.
_ Fada Azul, por favor, nos ajude!
A fada apareceu, ficou feliz por Pinóquio pedir ajuda também pelas outras crianças.
Ao perguntar ao boneco o que havia acontecido, a fada recebeu deste outra mentira. Pinóquio mentiu que havia seguido um menino que ia para a mesma Vila que o Gepeto morava e acabaram se perdendo.
No mesmo instante o nariz do boneco começou a crescer.
Assustado, Pinóquio lembrou do que a fada havia dito e falou a verdade.
Seu nariz voltou ao norma, e a Fada anulou o feitiço que estava fazendo Pinóquio e as outras crianças se transformarem em burros.
Pinóquio seguiu com o grilo em direção à sua casa na vila. Estava com muita saudade do seu pai, Gepeto. Estava começando a entender que o seu pai queria sempre o melhor para ele, e o melhor, naquele momento era a seu lar, a escola, a vila.

Ao chegar em casa Pinóquio não encontrou Gepeto. Com medo, ficou imaginando que Gepeto poderia ter morrido de tristeza com o seu sumiço. Mas o grilo encontrou um bilhete de Gepeto, pendurado na porta.
No bilhete Gepeto dizia que ia de barco procurar o seu filho amado.
Pinóquio foi em direção à praia, junto com o grilo.
Chegando lá, não viram nenhum sinal do barco do Gepeto.
Pinóquio ficou sabendo por uns pescadores que um pequeno barco havia sido engolido por uma baleia naquela manhã.
O boneco imediatamente pensou que se tratava de Gepeto e atirou-se ao mar, para procurar a tal baleia.
O grilo foi atrás de Pinóquio. Ambos nadaram bastante até encontrarem uma enorme criatura.
O grilo avisou ao boneco que aquela era uma baleia. Pinóquio se colocou na frente do animal e em poucos segundos foi engolido por ela. O grilo que o acompanhava todo o tempo também foi engolido.
Ao chegarem no estômago do animal viram um pequeno barco e Gepeto, triste, cabisbaixo, sentado com as mãos na cabeça.
Ao ver o boneco, Gepeto sorriu e correu ao seu encontro.
Pinóquio abraçou o pai e pediu desculpas por ter agido mal.
__ A única coisa que importa meu filho, é que você está bem. Disse o bondoso velhinho
Pinóquio teve a idéia de fazerem uma fogueira com pedaços de madeira do barco, assim a baleia podia espirrar e atirá-los para fora da sua barriga.
O plano deu certo e a baleia espirrou o barco onde estavam Gepeto, Pinóquio e o grilo.
Ao chegarem, à praia Pinóquio e Gepeto novamente se abraçaram felizes por ter dado tudo certo.
_ Prometo ser obediente, papai! Não mentir e cumprir meus deveres. –disse o boneco.
Gepeto ficou orgulhoso do filho. Sabia que Pinóquio tinha aprendido valiosas lições.
Nesse momento a Fada azul apareceu e sorridente disse ao boneco:
__ Você aprendeu as diferenças entre o bem e o mal. O valor do amor, da lealdade .Tudo o que fazemos tem uma conseqüência, que pode ser boa ou ruim dependendo de como agimos. Por tudo o que você aprendeu e pelo modo como agiu, agora farei de você será um menino de verdade!
Assim, a fada transformou Pinóquio em um menino de verdade. E este viveu muito feliz com o seu pai, Gepeto e com o amigo grilo.
Permitida a reprodução do texto acima para mídia impressa com a devida citação da fonte (site e autora). Reprodução em mídia eletrônica (sites, portais) permitida somente com autorização prévia da Equipe QDivertido. © Copyright 2004

            







Renascemos um pouco
quando reabrimos os olhos todas as manhãs;

Renascemos um pouco
quando nos emociona o chorinho de mais uma criança;

Renascemos um pouco
quando sorrimos para a primeira folhinha da planta que semeamos;

Renascemos um pouco
quando choramos copiosamente, chamando por nossa mãe;

Renascemos um pouco
quando ficamos felizes lembrando o papai orgulhoso de nós;

Renascemos um pouco
quando os nossos queridos aplaudem nossas vitórias;

Renascemos um pouco
quando nos entregamos ao abraço de um velho amigo;

Renascemos um pouco
quando caímos no sono com a consciência tranqüila;

Renascemos um pouco
quando entendemos que a Vida é constante novidade;

Renascemos um pouco
quando damos perdão ao passado, aos outros e a nós mesmos;

Renascemos um pouco
quando conquistamos e convertemos corações ateus.

Renascemos por inteiro
quando assumimos que somos irmãos de todas as criaturas
e, acima de tudo, Irmãos do Filho de Deus




Francês

JOYEUSES PÂQUES

Tcheco
VESELE VANOCE

Alemão
SCHÖNE OSTERN

Espanhol
FELICES PASCUAS

Italiano
BUONA PASQUA

Macedônio
SREKEN VELIGDEN

Inglês
HAPPY EASTER

Grego
KALO PASKA

Chinês
FOUAI HWO GIE QUAI LE

Árabe
EID-FOSS'H MUBARAK

Croata
SRETUN USKRS

Húngaro

BOLDOG HUSVETI UNNEPEKET
Polonês

WESOLYCH SWIAT
Sueco

GLAD PASK

Holandês

GELUKKIG PAASFEST

Norueguês

GOD PASKE

Turco

MUTLO (eller Hos) PASKALYA

Português

FELIZ PÁSCOA

                                                                           









Fixe seu olhar nos quatro pontinhos no meio na figura por 30 segundos, 
depois recline a cabeça e feche os olhos levemente, você irá se surpreender.

Que Jesus o abençoe.


E, estando Isabel no sexto mês de gravidez, foi enviado por Deus o Anjo Gabriel a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um varão que se chamava José, da casa de Davi, e o nome da virgem era Maria. E deu à luz a seu filho primogênito, o enfaixou e o reclinou em uma manjedoura, dando-lhe o nome de JESUS.
Texto tirado da Bíblia.

Se pretendermos ter um ideal que valha a pena, temos que por os olhos em Cristo, auscultar o seu coração e deixar que passem para o nosso as suas pulsações de generosidade, sede e fome de justiça e de um iluminado espírito de conquista.





                                                                                   










Você é bom de escuta?
Então, vamos ao teste:
Você já escutou o som de uma plantinha quando cresce?
Já ouviu o som de uma flor que se abre à luz do sol?
Escutou o som da sombra da noite,
quando envolve a terra na sua escuridão?
Já sentiu a leveza da aurora quando,
ao amanhecer, pousa sobre o mundo a sua luz?
Se você ainda não se deu tempo
para a escuta da natureza...
ao menos captou o movimento de sua mente
quando de abre para a compreensão de uma palavra?
Já percebeu a beleza de uma expressão carinhosa,
quando desliza da mente até o coração?
É possível que toda esta realidade
já esteja envolvendo sua vida.
Pode ser também que você
ainda não tenha desenvolvido tal sensibilidade...
para crer sem ver.
Assim é no plano da fé.
É a fé que nos faz ver o invisível
e experienciar a sua realidade:
Deus ama você. Ele enviou seu filho Jesus
para indicar-lhe o caminho da salvação.
Jesus deu sua vida para que ninguém
permanecesse na morte.
Com sua ressurreição revelou
e nos trouxe aquela vida nova que,
no profundo de seu coração, você deseja viver.
Cada dia de sua vida
sintonize o que Jesus fez por você!
Descubra a beleza da fé;
agarre a força da esperança;
sintonize o sentido profundo desta vida nova;
corra... para testemunhar a outros esta maravilha!

Feliz Páscoa! você está vivendo-a!
                                                                 




Coelhinho da Páscoa
Que trazes pra mim,


Um ovo,dois ovos
Tres ovos, assim,


Um ovo, dois ovos
Tres ovos assim.

Coelhinho da Páscoa
Que cor ele tem,
Azul, amarelo
Vermelho também,
Azul,amarelo
Vermelho também.

Música,gentilmente cedida por Ellaine Cristina




                                                                                   




Faça com que os adultos tenham paciência comigo.
Tudo é tão difícil...
O mundo é tão grande e
eu sou tão pequeno...
Há tanta coisa que me assusta...
às vezes quero parecer forte,grito muito,
faço birras,choro,faço barulho,atrapalho a todos,
porque tenho medo que esqueçam de mim...
Quero ser bom, ter afeição de todos e, nem
sempre sei como conseguir isto.
Mas prometo aprender!
Ajude-me ser um filho cada vez melhor...
Eu te agradeço!

AMÉM!!!
                                                                             


Era uma vez, num país muito distante, uma rainha muito bonita que vivia num grande castelo. Ela gostava muito de coser a roupa do rei e, para isso, costumava sentar-se à janela do seu quarto. Dali, ela podia ver a neve que caia no jardim...
Um certo dia, a rainha não teve cuidado e picou-se na agulha de coser a roupa. Três gotas de sangue vermelho caíram na camisola que estava a costurar.
E foi, então, que ela pensou:
- Gostaria tanto de ter uma menina com a pele branca como a neve, com os lábios vermelhos como o sangue e com uns lindos cabelos pretos!
E não é que, passado alguns meses, a rainha deu à luz uma linda menina? Branca de Neve foi o nome escolhido para o tão desejado bebê..
Só que, de repente, a rainha ficou muito doente e acabou por morrer. Entretanto, um ano se passou e o rei voltou a casar...
Mas a nova rainha não era nada simpática. Pelo contrário, era muito má para todas as pessoas e era muito vaidosa. O que ela gostava era de passar os dias a pentear-se, a experimentar roupa e a pintar-se. E sabem o que é que ela tinha?
Um espelho mágico...
Todos os dias a rainha má perguntava ao espelho:
- Espelho, espelho meu, há alguém mais bela do que eu?
E o espelho dizia:
- Tu és a mais bela, minha rainha!

Os anos passaram e Branca de Neve foi crescendo. Aos sete anos de idade, ela era já uma linda menina...
Um dia, a rainha má foi, mais uma vez, perguntar ao espelho se havia alguma mulher mais bonita do que ela.
Para seu grande espanto, o espelho respondeu-lhe que sim:
- É a Branca de Neve!


A rainha ficou muito zangada e, cheia de ciúmes, mandou chamar o seu caçador e disse-lhe:
- Leva a Branca de Neve para a floresta e mata-a; depois traz-me o seu coração como prova de que fizeste tudo bem.

E lá foi o caçador com a Branca de Neve para a floresta... Só que ele era muito bom e, por isso, avisou a menina de que era melhor ela fugir porque a rainha queria fazer-lhe mal. E assim foi: o caçador matou um javali para levar o coração à rainha má e a Branca de Neve fugiu de casa, muito triste e assustada.
A menina andou e andou pela floresta até que encontrou uma cabana de madeira muito bonita...Branca de Neve entrou e viu uma grande mesa com sete cadeiras, sete pratos e sete colheres. Cheia de fome, a menina não conseguiu resistir e comeu a sopa que estava nos pratos. Depois, como estava muito cansada, decidiu ir deitar-se numa das sete camas que encontrou.
Já era de noite quando os donos da casa chegaram – eram sete anões, muito simpáticos, que trabalhavam nas minas da montanha. Quando eles viram os pratos vazios, ficaram muito espantados:



- Quem comeu a nossa sopa? Quem se sentou nas nossas cadeiras?
Foi quando um dos anões olhou para a cama e descobriu Branca de Neve a dormir. Mas nenhum a quis acordar... No dia seguinte, a menina decidiu contar a sua história aos sete anões. Logo ficaram muito amigos e decidiram que a Branca de Neve podia lá ficar a viver com eles. Entretanto, o tempo foi passando...
Um dia, a rainha má decide fazer a pergunta do costume ao seu espelho mágico. E o que foi que ele lhe respondeu?
- Há alguém mais belo do que tu, minha rainha. É a Branca de Neve!
A rainha má ficou muito zangada e decidiu ir à procura da menina. Para isso, vestiu-se de velhinha e começou a bater à porta de todas as casas. Certa vez, a rainha chegou a casa dos sete anões...
Branca de Neve, muito curiosa, decidiu abrir a porta – apesar dos anões a terem avisado para não o fazer – e começou a falar com a simpática senhora. Esta quis-lhe oferecer uma fita para pôr ao pescoço. Muito contente, Branca de Neve aceitou o presente. Só que a rainha apertou a fita com tanta força que a menina acabou por desmaiar...

- Agora sou eu outra vez a mulher mais bonita, gritou a rainha. E, dito e feito, desatou a fugir. Mas os sete anões chegaram a tempo de salvar Branca de Neve... Só que a rainha má descobriu, mais uma vez, que a menina não tinha morrido e que estava bem junto dos sete anões. Desta vez, a rainha vestiu-se de vendedora de fruta e voltou à cabana na floresta. E, mais uma vez, a Branca de Neve não resistiu aos encantos da senhora...
- Queres uma linda maçã, minha menina?
Branca de Neve disse logo que sim e, mal mordeu a maçã, caiu desmaiada no chão - a maçã da rainha estava envenenada. E a rainha fugiu a rir...
Ao fim da tarde, os anões voltaram e descobriram a menina no chão. Tentaram de tudo, mas em vão – Branca de Neve estava morta! Muito tristes e a chorar, os anões puseram-na numa urna de vidro e levaram-na para a floresta. Muitos animais, de quem Branca de Neve gostava muito, vieram chorar perto dela...
Enquanto os anos passavam, a menina continuava na urna e ia crescendo até se transformar numa linda mulher! Um dia, um belo príncipe estava a passar pela floresta e viu a Branca de Neve. Muito impressionado pela sua beleza, o rapaz queria levar a urna consigo...
- Não damos a urna a ninguém, disse um dos anões. Mas como tiveram muita pena do príncipe, os anões decidiram dar-lhe a urna. Este chamou logo os seus criados para o ajudarem... Mas um deles, sem querer, acabou por tropeçar numa pedra. E foi quando o bocado de maçã que a Branca de Neve tinha trincada caiu da sua boca... Para espanto de todos, ela acordou:- Onde estou?
- A salvo! – respondeu o príncipe – Queres casar comigo e ser a minha rainha?

Daí até ao casamento foi tudo muito rápido... Todos foram convidados e eles foram felizes para sempre.......










Quer enviar por E-Mail?




                                                                             

0 comentários:

Postar um comentário

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More

 
Design by Free WordPress Themes | Bloggerized by Lasantha - Premium Blogger Themes | Best Web Host