Minh'alma alcança quando, transportada, Sente, alongando os olhos deste mundo, O fim do Ser, a Graça entressonhada.
Amo-te a cada dia, hora e segundo: À luz do Sol, na noite sossegada. E é tão pura a paixão de que me inundo Quanto o pudor dos que não pedem nada.
Amo-te com o doer das velhas penas; Com sorrisos, com lágrimas de prece, E a fé da minha infância, ingênua e forte.
Amo-te até nas coisas mais pequenas. Por toda a vida. E, se assim Deus o quiser, ainda mais te amarei depois da morte.
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